sábado, 30 de agosto de 2014

Suzuki revela novo Vitara

Nova geração do utilitário-esportivo estará no Salão de Paris, em outubro
Nova geração do utilitário-esportivo estará no Salão de Paris, em outubro - Suzuki/Divulgação
Suzuki/Divulgação
Nova geração do utilitário-esportivo estará no Salão de Paris, em outubro
A Suzuki revelou a primeira imagem do novo Vitara. A versão atualizada do jipinho se aproxima do conceito IV4 e ganhou linhas mais retas, trocando o ar de robustez acentuada por uma aparência mais moderna e sisuda, abandonando a proposta, ao menos visual, de perfil fora-de-estrada.
A nova geração do utilitário-esportivo vai estrear no Salão de Paris, na França, em outubro. Preços e versões ainda não foram divulgados.
De acordo com a marca japonesa, o Vitara será produzido na Hungria e terá opções de tração dianteira ou integral, com motorização a gasolina e diesel, além de câmbio manual e automático. No Brasil, apenas o modelo Grand Vitara é comercializado, com tabela a partir de R$ 76.490.
Fonte: Jornal do Carro
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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Volkswagen Spacefox: veja como ficará a versão 2015

Projeções revelam visual da perua, que seguirá as linhas do novo Fox e estreia no Salão do Automóvel

por REDAÇÃO AUTOESPORTE
 
 
28/08/2014 11h23 - atualizado às 14h24 em 28/08/2014
Projeção revela como será o novo Volkswagen SpaceFox (Foto: Renato Aspromonte/Autoesporte)
Você já viu como ficou a versão 2015 do Volkswagen Fox. O modelo estreia em outubro nas lojas, reestilizado para ficar com visual mais próximo do esportivão Golf. Agora você vê como será a versão perua da família, o SpaceFox.
Ele seguirá as mesmas linhas do irmão, mas manterá suas particularidades. As vendas começam no início do ano que vem, mas sua primeira aparição ao vivo será no Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece em novembro.
Como é possível ver nas projeções, o SpaceFox seguirá de perto o visual do novo Fox, mas terá lanternas maiores e mais alongadas, a fim de conferir um visual mais comprido ao modelo. Justo, afinal a pegada da versão perua é justamente oferecer mais espaço.
Os pacotes de opcionais devem seguir de perto o que é oferecido na versão hatch, com versões Comfortline e Highline, motor 1.6 de 120 cv de potência e 16,8 kgfm de torque e opções de câmbios manual e automatizado I-Motion.
Projeção revela como será o novo Volkswagen SpaceFox (Foto: Renato Aspromonte/Autoesporte)
 






Fonte: Auto Esporte







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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Chery inaugura fábrica no Brasil; Celer nacional chega em setembro

André Deliberato
Do UOL, em Jacareí (SP)
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  • André Deliberato/UOL
    Primeira unidade do Chery Celer nacional é observada pela imprensa em Jacareí (SP)
    Primeira unidade do Chery Celer nacional é observada pela imprensa em Jacareí (SP)
Depois de mais de três anos de construção, a fábrica da Chery em Jacareí, cidade de aproximadamente 220 mil habitantes a cerca de 80 quilômetros de São Paulo (SP), ficou pronta. O lançamento oficial da primeira instalação fabril da empresa fora da China -- considerando produção integral, não por montagem CKD -- aconteceu na manhã desta quinta-feira (28).
Nesta unidade será fabricado o compacto Celer (configurações hatch e sedã, com visual renovado). Unidades pré-série começam a sair da linha de montagem agora em setembro para o Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro, e exposição em concessionárias. A produção comercial se inicia em dezembro.
Esta nova sede da Chery contou com aporte da matriz chinesa de US$ 530 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão), sendo US$ 400 milhões (aproximadamente R$ 850 milhões) para a fábrica de automóveis e US$ 130 milhões (mais de R$ 250 milhões) para a de motores. Quando estiver totalmente operacional, a unidade terá capacidade de produção anual de 150 mil veículos.
Participaram da cerimônia de inauguração o vice-presidente da República, Michel Temer, e o governador do Estado, Geraldo Alckmin, candidatos à reeleição, além de executivos chineses, como Zhou Biren, presidente da Chery International e vice-presidente global da empresa.
CELER É O 1º
O Celer inicia sua produção com mais de 50% de índice de nacionalização, graças a importantes fornecedores locais, como Pirelli, Moura, Bosch, Goodyear, Basf e Petronas, entre outros.
"Todas estas empresas estão situadas em um raio de até 100 km. E ainda contamos com um espaço ao redor da fábrica de automóveis que em breve poderá receber um polo de fornecedores", aponta Luis Curi, vice-presidente da Chery do Brasil.
Espera-se aumento do índice de nacionalização, segundo a fabricante, para até 70% em dois anos, momento no qual as transmissões também começam a ser produzidas localmente.
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UOL Carros testou na China futuro QQ nacional20 fotos

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Novo Chery QQ recebeu diversas atualizações para 2014, mas ainda é feito sobre a mesma plataforma do modelo anterior Leia mais André Deliberato/UOL
AMPLIAÇÃO
O novo QQ
, já testado por UOL Carros na China, surge apenas em abril do ano que vem. Para 2016, a marca anuncia planos mais ambiciosos: fará um utilitário esportivo no local e iniciará a exportação dos três modelos para Argentina, Uruguai, Colômbia, Equador, Venezuela e Peru.
Com a fábrica, a marca espera chegar a 3% de participação de mercado brasileiro ao longo dos próximos anos, além de praticamente dobrar a quantidade de concessionárias disponíveis no Brasil. "Com a fábrica operando, teremos maior demanda de mercado, o que também refletirá no aumento da rede. A meta é chegar ao fim de 2014 com 100 revendas", analisa Curi.
A Chery vendeu 8 mil carros em 2013 e espera fechar 2014 com 15 mil carros vendidos. Atualmente, são 67 lojas espalhadas pelo Brasil.

CONHEÇA A FÁBRICA DA CHERY EM JACAREÍ (SP)

1.0 TURBO
Além da linha de montagem dos três modelos, a unidade de Jacareí também terá fábrica de motores da linha Acteco -- marca austríaca pertencente ao grupo Chery. Neste primeiro momento, serão feitos motores de 1,0 e 1,5 litro. No futuro, motor 1.0 turbo também deve ser fabricado pela empresa.
"No futuro, também serão produzidos outros motores, para abastecer não só a demanda da Chery em Jacareí, mas também de outras localidades", revela o presidente da empresa no Brasil, Roger Peng.
Divulgação
Linha já faz o Celer nacional, que começa a ser entregue de fato em dezembro
O LOCAL
Construída em um terreno de mais de um 1 milhão de metros quadrados, a fábrica possui área construída de 400 mil metros quadrados, onde estão localizadas três unidades produtivas -- montagem, soldagem e pintura --, além de prédio administrativo e restaurante. O complexo ainda contempla uma pista de testes.
De acordo com a marca, mais de 300 empregos foram gerados durante as obras. Para operação parcial até dezembro serão empregados também 300 funcionários -- 30% destes são ex-profissionais General Motors de São José dos Campos. Até o final de 2014, a fábrica espera contar com 500 colaboradores.
Além da estreia da fábrica, a Chery anunciou planos de um centro de pesquisa e desenvolvimento (CPD) exclusivamente para a filial brasileira. Ainda sem local definido para ser instalado (executivos afirmam que São José dos Campos, pela proximidade, é um dos locais mais cotados), o projeto conta com investimento de R$ 50 milhões.
A empresa afirma que já estuda parcerias com universidades locais, como FGV, Faap, Univap, Unip e Anhanguera, e também com centros tecnológicos, como os de Jacareí e São José dos Campos.
Fábrica vai entregar três modelos para mercado nacional e também para exportação
Viagem a convite da Chery do Brasil
Fonte: UOL Carros
"Cristo, na cruz, ensina-nos a amar até mesmo aqueles que não nos amam."     Papa Francisco
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Geely GC2 usa cara de Panda e preço de R$ 29.900,00 para atrair brasileiro

Leonardo Felix
Colaboração para o UOL, em Montevidéu (Uruguai)
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    GC2: jeito de bichinho contra QQ, J2, Picanto, Palio Fire e up!
    GC2: jeito de bichinho contra QQ, J2, Picanto, Palio Fire e up!
A Geely é uma ainda pouco conhecida no Brasil, mas assim com outras chinesas, tem grandes ambições em relação ao quinto maior mercado automotivo do planeta. Nesta terça-feira (26), a marca lançou em Montevidéu (Uruguai) seu segundo modelo para o mercado brasileiro -- o primeiro foi o sedã EC7, em janeiro: subcompacto, o GC2 se vale da tradicional fórmula chinesa com pacote "completo" e preço relativamente competitivo, R$ 29.900. Isso e o visual fofo.

Apelidado de "pandinha" pela própria marca, por ter suas linhas inspiradas no mamífero asiático, o modelo será produzido na capital uruguaia em processo de CKD (as peças chegam prontas da China, sendo apenas montadas no local) na fábrica da Nordesk, assim como o EC7. As vendas estão previstas para começar em setembro.

O GC2 terá como principal referência, e rivalidade, o Chery QQ (R$ 23.990). Nas dimensões, o "panda" leva vantagem: são 3,59 metros de comprimento, 1,63 m de largura e 1,46 m de altura, contra 3,55 m, 1,49 m e 1,48 m, respectivamente, do concorrente. Isso significa mais espaço para os ombros dos três passageiros que vão atrás -- assim como o QQ, o GC2 é homologado para cinco pessoas --, mas não necessariamente para as pernas, já que o entre-eixos de ambos é de 2,34 m. Já o porta-malas, com 205 litros de capacidade, é 15 litros maior que o do rival.
É possível ainda alinhar, em fator do porte, do público (jovem e em busca do primeiro automóvel) ou do preço outros concorrentes, como o também chinês JAC J2 (R$ 34.690), o coreano Kia Picanto (R$ 42.900), os nacionais Fiat Palio Fire (R$ 24.950), Volkswagen up! (R$ 27.190). 
O QUE ELE TEM
Direção hidráulica e com regulagem de altura, ar-condicionado, sensor de estacionamento, chave com controle remoto para travas e vidros elétricos, retrovisores externos com ajuste elétrico, rádio CD/MP3 com USB, sistema de som com quatro falantes, faróis com regulagem de altura, faróis e lanternas de neblina, rodas de liga leve aro 14 polegadas, dois cintos de segurança traseiros com três pontos, desembaçador de vidro traseiro e alças para cadeirinha Isofix já são de série, além dos obrigatórios airbags frontais e freios com ABS (antitravamento). As cinco opções de cores (branco, preto, prata, vermelho e amarelo) não têm custo adicional para o comprador.

O desenho exterior exagera ao justificar o apelido: os faróis dianteiros triangulares e com pontas arredondadas formam, junto com a grade trapezoidal, também de linhas curvas, uma feição de "bichinho de pelúcia". A traseira é mais arrojada, trazendo um contorno preto ao vidro do porta-malas e um aplique de plástico, simulando um difusor, no nicho da placa. Realce para a lanterna em forma de... pegada de panda.
Panda vs Panda
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    Geely GC2
    Faróis com borda escura, grade em forma de focinho, perfil arredondado. Visual do modelo chinês evoca um panda a ponto do carro ser chamado assim no Uruguai.Foto: Divulgação
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    Fiat Panda
    No Brasil, porém, marca optou por sigla estranha unindo letras e número para não entrar em atrito com a Fiat. A marca italiana é fabricante do compacto Panda (cujo desenho atual inspirou o novo Uno), que não é vendido no Brasil, mas é amplamente conhecido na Europa.Foto: Divulgação
Por dentro, o GC2 se distancia de outros chineses. Atendendo a pedidos dos parceiros brasileiros e uruguaios, a Nordesk criou um acabamento próprio, muito superior ao da configuração oriental. Os encaixes parecem corretos e os tons são sempre escuros, dando sensação de sobriedade. Nem os adereços plásticos que imitam fibra de carbono cortam esse equilíbrio.
A parte mecânica deve ser o ponto fraco do GC2. O motor é um 3-cilindros 1.0 a gasolina, de 12 válvulas, capaz de gerar até 68 cavalos de potência (a 6.000 rpm) e 8,9 kgfm de torque (a 3.600 rpm). O QQ, por exemplo, rende os mesmos cavalos e até um pouco mais de torque, 9,3 kgfm, só que é 83 quilos mais leve. Isso indica que, muito provavelmente, o carro-panda sofrerá mais do que o concorrente nas arrancadas e retomadas. O câmbio é sempre manual de cinco marchas e o sistema de freios inclui os antigos tambores nas rodas traseiras.
Divulgação
Interior foi totalmente refeito pela operação uruguaia da Geely
GARANTIA GARANTIDA?A Geely oferecerá três anos de garantia ao GC2, período compatível com a média do mercado nacional, mas só isso não tranquilizará o consumidor brasileiro. A fama de gerar muitas dores de cabeça no pós-venda já está impregnada nas marcas chinesas. A UOL Carros, executivos da fabricante garantiram que com a Geely será diferente: haverá treinamento a atendentes e fluxo eficiente de peças de reposição -- só isso daria conta de pelo menos 90% da demanda por revisões e manutenção.
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Motor 1.0 três-cilindros é só a gasolina e entrega apenas 68 cv, com 8,9 kgfm
Fonte: UOL Carros

"Não se pode medir o amor de Deus: é sem medida!"     Papa Francisco

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