sábado, 31 de maio de 2014

Troller apresenta novo T4

De visual novo, modelo é alimentado por um motor 3.2 turbodiesel

por JULIO CABRAL
 
 
31/05/2014 13h26 - atualizado às 13h32 em 31/05/2014
Novo Troller T4 (Foto: Julio Cabral)
A Troller começou hoje (31) a série de eventos que antecipam o lançamento do novo T4. É como a dona Ford tem feito desde a estreia do Ecosport. A valorização tem sua razão de ser: trata-se da primeira mudança de geração do jipe lançado originalmente nos anos 90. Para você ter uma ideia, na época o pequeno fabricante cearense ainda era independente e usava mecânica VW AP. Essa fase passou, tal como a era do design parecido em excesso com antigo Jeep YJ, o Wrangler dos anos 80. Agora ele não tem mais nada a ver com o atual concorrente.
O desenho é basicamente uma edição de rua do conceito TR-X exibido no Salão de São Paulo de 2010. A apresentação se deu na avenida Europa nos Jardins, bairro chique de São Paulo. Antecedido por um comboio de modelos da primeira geração, um caminhão desembarcou o novo T4 em meio ao trânsito coalhado de curiosos. Chamou atenção duplamente.
Novo Troller T4 (Foto: Julio Cabral)
A motorização é a mesma da atual Ranger, um 3.2 turbodiesel com tração 4X4, com câmbio manual de seis marchas de série.
Embora tenha ficado parrudo o acesso ao banco traseiro continua limitado, tal como o porta-malas. Por dentro o espaço para as pernas no banco traseiro é bom para adultos de até 1,80 metro, que também encontram vão para as cabeças graças aos ressaltos no teto. Falando nele, há teto solar duplo fixo. Entre os itens se destacam também a oferta de ar-condicionado digital duas zonas, direção hidráulica, trio elétrico, além de freios ABS e duplo airbags. Faz falta, contudo, o cinto de segurança de três pontos para o ocupante central traseiro.
Novo Troller T4 (Foto: Julio Cabral)

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Nissan Versa Note chega aos EUA pelo equivalente a R$ 31,8 mil

Em breve no Brasil, Nissan Versa Note chega aos EUA pelo equivalente a R$ 31,8 mil

2015 Nissan Versa Note SR
Cotado para o mercado nacional em breve, o novo Versa Note acaba de chegar aos EUA com preço inicial de US$ 14.180 (R$ 31.800), chegando aos US$ 17.960 (R$ 40.300) na versão de topo. Por lá, o modelo chega em cinco versões: S, S Plus, SV, SR e SL.
2015 Nissan Versa Note SR
Sob o capô, vai sempre o motor 1.6 16V de 109 cv de potência, que pode ser acoplado ao câmbio manual de cinco marchas ou a transmissão automática do CVT XTRONIC.
2015 Nissan Versa Note SR
Em relação à lista de equipamentos, o modelo tem pacote atraente considerando o preço. Na versão de topo SR, possui rodas de liga leve aro 16″, faróis de neblina, bancos revestidos em camurça, central multimídia com tela de 5″ e GPS, câmera traseira, bancos dianteiros com aquecimento, comandos de som no volante e setas nos retrovisores externos com LED’s, entre outros.
Confira na galeria abaixo todos os detalhes do modelo:
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Dica: use as teclas ← → para navegar
Fonte: Carplace
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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Confira alguns dos lançamentos previstos até o final de 2014

9/05/2014 17:09  - Fotos: Divulgação

Engarrafamento anunciado: confira alguns dos lançamentos previstos até o final do ano
Marcas esperam o fim da Copa do Mundo para retomar os lançamentos automotivos em 2014
por Márcio MaioAuto Press
A Copa do Mundo, ainda mais no Brasil, rouba toda as atenções. Isso fez as fabricantes automotivas adiarem a apresentação de várias novidades. Como o tempo ficou o apertado entre o fim da campanha do hexa e o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em outubro, muitos lançamentos vão se concentrar no último trimestre. Mas, segundo o velho paradigma, tempo de mercado é dinheiro. Esperar demais para substituir um modelo que já não tem tanto poder de atração pode ser um mau negócio. Por isso, a Ford decidiu não perder tempo e mostrar o novo Ka logo depois da Copa.
Nessa mesma época, chega o Honda Civic reestilizado – um ligeiro face-lift e mudança na oferta de equipamentos. Já a nova geração do sedã compacto City desembarca por aqui apenas em outubro, colado ao motorshow paulistano. A Renault é outra que só está esperando o apito final na final para passar a vender o novo Sandero. O hatch compacto adotará um visual próximo ao do sedã Logan, que vem sendo muito bem-aceito no mercado. A Volkswagen planeja mostrar o Cross Up, versão aventureira do compacto, como novidade no Salão de São Paulo.
A lista de modelos importados de luxo é bem mais farta. E as marcas também não se intimidam tanto com a Copa, já que não são lançamentos bombásticos de modelos de grande volume. Dois exemplos: apenas em maio, a Kia começa a comercializar o sedã grande Quoris e a Audi inicia as vendas de esportivos como o utilitário RS Q3, o cupê de quatro portas RS 7, o conversível A3 cabriolet e o sedã S3. Em junho, a Porsche traz o SUV médio Macan nas configurações S e Turbo.
Já as marcas alemãs mais tradicionais vão deixar para se movimentar depois da Copa. Caso da BMW, que  promete os cupês M4 e Série 2  e o compacto “verde” i3. A Mercedes-Benz também planeja mostrar a quarta geração do Classe C e o utilitário GLA – a ideia é aquecer as vendas dos dois para, em 2016, nacionalizar ambos os modelos.
Divertidos também são o Fiat 500 Abarth, desenvolvido pelo braço esportivo da marca italiana e importado do México, e a nova geração dos Mini Cooper e Cooper S, com teve medidas ampliadas. Há ainda uma expectativa de que garantam presença no motorshow paulistano os esportivos Honda Civic Si – em versão cupê –, Ford Fiesta ST e Renault Megane RS. E, como muitas marcas se esforçam para guardar seus trunfos a sete chaves nos dias que antecedem os salões automotivos, é provável que a concorrência no setor seja ainda mais agressiva na reta final de 2014.
O que vem por aí ainda em 2014
Audi – A marca das quatro argolas traz ainda em maio os esportivos RS Q3 e RS 7, seguidos do S3 sedã em junho. Em julho, chega a vez do Brasil ganhar mais um conversível, com o desembarque do A3 Cabriolet (foto) no mercado nacional. A capota elétrica se abre ou fecha em 18 segundos e pode ser aberta em velocidades até 50 km/h. O mais provável é que chegue com o propulsor 1.8 TFSI, de 180 cv, que equipa a linha A3 aqui.
BMW – O segundo semestre vai ser movimentado para a BMW no Brasil. Além da vinda dos cupês M4 e Série 2, a BMW já promete a chegada do elétrico i3 (foto). Estrela da marca no último Salão de Frankfurt, o modelo garante autonomia de cerca 160 km, aceleração de zero a 100 km/h em 7,2 segundos e tração traseira. Um prato cheio para quem busca desempenho e uma direção esportiva com emissão zero de poluentes.
Fiat – A marca italiana deve lançar entre agosto e setembro o Uno reestilizado e começa a importação do 500 Abarth (foto), desenvolvido pelo braço esportivo do grupo Fiat. Importado do México, o subcompacto terá sob o capô um motor 1.4 16V turbo capaz de atingir 162 cv e 23,5 kgfm de torque, com transmissão manual de seis marchas.
Ford – Todas as atenções da marca americana estão voltadas para o lançamento do novo Ka hatch (foto) e sedã. Além de ganhar os traços da atual linguagem visual da fabricante, o modelo também será responsável pela estréia do novo motor 1.0 litro com três cilindros e duplo comando variável. Ele entrega de 85 cv de potência e 10,7 kgfm de torque, quando abastecido com etanol. Com gasolina, os números são de 80 cv e 10,2 kgfm.
Geely – Depois de estrear no Brasil com o sedã médio EC7, a Geely inicia ainda este ano a venda do compacto GC2. Ele deve custar algo em torno de R$ 30 mil e conta com motor flex 1.0. Na China, o seu propulsor 1.0 12V três cilindros a gasolina entrega 68 cv e 9,0 kgfm de torque. No Brasil, o rendimento deve ser um pouco superior a isso.
Honda – A marca japonesa deve trazer de volta a versão esportiva do Civic, Si, mas na configuração cupê. Ele seria importado dos Estados Unidos com motor 2.4 16V de 201 cv e 23,4 kgfm de torque. Outro lançamento será a reestilização do Civic, em agosto, que adotará os traços do modelo americano com novos para-choques, grade frontal, faróis e lanternas. Em seguida, as atenções ficam voltadas para o novo City, previsto para outubro. 
JAC – A JAC se prepara para trazer para o mercado nacional seu primeiro utilitário esportivo, o T6. Disposta a conquistar resultados mais expressivos no Brasil, a chinesa vai apresentar o SUV médio no Salão do Automóvel de São Paulo, no último trimestre. O modelo deve custar em torno de R$ 70 mil para tentar concorrer com as versões de topo de SUV compactos nacionais, como Renault Duster e Ford EcoSport.
Kia – A coreana já prepara o território para o luxuoso Quoris (foto) no país. Mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo em 2012, o modelo tem dimensões avantajadas: 5,09 metros de comprimento, 3,04 m de entre-eixos e 1,90 m de largura. O motor é um 3.8 V6 que entrega 290 cv. E já no mês seguinte a marca passa a vender também a nova geração do Soul, que ganhou uma plataforma mais larga e comprida.
Lifan – Com uma participação ainda muito tímida, a Lifan vai investir em um segmento de maior volume. O sedã compacto 530 vem equipado com motor 1.5 16V a gasolina, com 103 cv de potência e 13,5 kgfm de torque, sempre com transmissão manual de cinco marchas.
Mercedes-Benz – No segundo semestre, desembarca no Brasil o utilitário esportivo GLA – modelo que deve ser nacionalizado em 2016. Outro que segue o mesmo trajeto é o Classe C (foto) da quarta geração. O sedã ficou cerca de 100 kg mais leve e o visual segue a nova identidade da fabricante. Os motores são os mesmos da geração atual: 1.6 turbo de 156 cv e 2.0 turbo com 184 cv ou 204 cv. A transmissão é sempre a automatizada com dupla embreagem e sete velocidades.
Mini – A nova geração do Cooper aparece com dimensões maiores e novos motores. Eles passam a ser empurrado por um propulsor turbo 1.5 litro de 3 cilindros e 136 cv e 2.0 litros de 4 cilindros e 192 cv, para a versão S.
Porsche – A maior novidade da Porsche no último triênio, o SUV médio Macan (foto), desembarca no Brasil nas versões S e Turbo. Os motores são V6 biturbo, sendo um 3.0 de 340 cv e um 3.6 de 400 cv. A tração é sempre integral e o câmbio de dupla embreagem e sete marchas. Há chances ainda de algumas unidades do superesportivo 918 Spyder estar disponível para encomendas, mas o volume é para se contar nos dedos.
Renault – Além do novo Sandero, que acompanha o visual do Logan, a marca francesa pretende importar o SUV compacto Captur (foto), para brigar no andar de cima do segmento. Quem também pode ser trazido da França é o apimentado Megane R.S., um hatch médio com motor 2.0 turbo, semelhante ao usado no Fluence, mas configurado para render 225 cv, ou 45 cv a mais que no sedã médio.
Volkswagen – A Volkswagen tem poucas novidades. A linha Fox vai passar por uma reestilização logo depois da Copa e, na época do Salão de São Paulo, chega ao mercado o Cross Up (foto), que já é vendido na Europa. A versão aventureira tem a carroceria elevada em 15 mm em relação ao Up normal, mas manteve a mesma motorização.
Fonte: Motor Dream
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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Perto de mudar, Renault Sandero é negociado com desconto de R$ 2,6 mil

Modelo reestilizado chega às redes de concessionárias em julho

por ALEXANDRE IZO
 
 
28/05/2014 11h37
Renault Sandero Tech Road (Foto: Renault)
Com a estreia do novo Renault Sandero próxima, as autorizadas da marca francesa já começam a oferecer o modelo atual com bons descontos.  Em São Paulo, o hatch pode ser negociado com bônus de até R$ 3 mil. Mas esqueça a versão de entrada Authentique, de R$ 30.500, pois essa já está esgotada e os lojistas desconversam quando são questionados sobre possíveis encomendas, afinal o Sandero reestilizado deve bater à porta das concessionárias já no mês de julho.
Nas revendas consultadas pela reportagem de Autoesporte, os maiores descontos foram oferecidos para as versões mais completas. Em uma loja no bairro da Lapa, na zona oeste da capital paulista, a configuração intermediária Expression 1.0, sugerida a partir de R$ 36.660 foi negociada com um abatimento de R$ 2.670. De série, ela vem com ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, faróis e lanternas com máscara negra, faróis de neblina e banco do motorista com regulagem de altura.
Reduções consideráveis também foram verificadas para as versões com motor 1.6 de 106 cv.   Mas, nesse caso, a dica para encontrar o melhor negócio é pesquisar bem e pechinchar, pois encontramos uma boa diferença de valores entre as concessionárias pesquisadas. Sugerido a partir de R$ 40.390, o Sandero Expression 1.6 foi oferecido na primeira loja por R$ 39.990. Já em outra autorizada, o veículo que traz o mesmo pacote do 1.0 mais rodas de ferro aro 15 polegadas e travamento automático a 6 km/h, foi negociado por R$ 38.900. Mas quem deu o menor preço foi a terceira loja, que o ofertou por R$ 37.990 - valor R$ 2.400 menor que o estabelecido na tabela.
Além dos descontos, a montadora está oferecendo taxa de juros zero, no caso de entradas de 45% a 60% e saldos em até 36 meses.
Novo Sandero
A maioria das revendas não confirma a chegada do novo Sandero nos próximos meses, mas algumas arriscam a dar algum tipo de informação. Um dos vendedores afirmou que as primeiras unidades devem chegar aos showroom dentro de 15 dias. Mesmo assim, por enquanto, nenhuma revenda oferece um esquema de pré-venda do modelo, que apesar do tapa no visual manterá o mesmo conjunto mecânico.
Dacia Sandero  (Foto: Aline Magalhãoes)

terça-feira, 27 de maio de 2014

Cúpula da Fiat em PE confirma: Jeep é Renegade

Nome será esse mesmo, diz o diretor de marketing da Chrysler, Adriano Resende
por LUÍS PEREZ
Responsável por pilotar a área de marketing do Chrysler Group do Brasil, o executivo Adriano Resende sabe que a tarefa de dar um salto nas operações brasileiras não será tarefa fácil. Do alto de seus 24 anos de setor automobilístico, no entanto, ele não teme o desafio, que inclui ampliação e treinamento da rede de concessionárias.
Bem-humorado e de fala tranquila com forte sotaque mineiro, Resende atuou 11 anos na Fiat e teve passagens por Nissan e Jaguar Land Rover. Será sua a tarefa de lançar, no próximo ano, o primeiro Jeep nacional, o Renegade fabricado em Goiana (PE).

Por falar nisso, nesta entrevista ele deixa claro que o nome do carro, que remete a "renegado", não vai mudar para o Brasil. "É um nome com forte raízes da tradição da marca Jeep e na cultura norte-americana, um nome também fortemente ligado à cultura pop", afirma. A seguir, a entrevista.

Carpress - Como o sr. avalia o novo momento que a Chrysler vive, agora sob a batuta da Fiat? O que muda para o consumidor?
Adriano Resende - O momento é muito especial após o anúncio de que o primeiro fruto da fábrica do grupo, em Goiana, Pernambuco, será o Jeep Renegade [pronuncia-se “Renegueide”]. A parceria da Fiat e da Chrysler tem sido muito positiva, trazendo benefícios para todas as marcas do grupo. E, mais importante, com total respeito às características de cada uma delas.
O momento agora é de preparativos para um salto nas operações da Chrysler, que deixa de ser uma importadora e passa a ser, por meio da marca Jeep, uma fabricante de grande volume no mercado brasileiro. Estamos fazendo todas as lições de casa necessárias a um salto tão importante, o que inclui ampliação e treinamento da rede de revendas.
Para o consumidor, não muda nada por enquanto, mas vai mudar a partir de abril, quando uma opção sem igual, o Jeep Renegade, vai fazer história no segmento dos SUVs compactos.

O Jeep Renegade é o primeiro de muitos modelos que a marca vai fabricar no Brasil? O nome será Renegade mesmo ou vai mudar?
O nome será Jeep Renegade, sim, um nome com forte raízes da tradição da marca Jeep e na cultura norte-americana. Um nome também fortemente ligado à cultura pop. Quem der um Google com esse nome encontrará filmes, séries de TV, livros, personagens de HQ, lutadores, bandas de rock, e até uma montanha russa nos Estados Unidos, entre tantas outras referências. Ele será o primeiro, e certamente não será o único Jeep produzido no Brasil.

Adriano Resende - foto Divulgação
Adriano Resende, diretor de marketing do Chrysler Group do Brasil

Haverá um novo posicionamento de marca de Dodge e Jeep no Brasil? Qual será ela?
A Dodge, que está completando cem anos em julho, continuará com o mesmo posicionamento no Brasil, oferecendo crossovers como o Journey e o Durango, que aliam espaço para sete pessoas, desempenho, conforto e a jovialidade típica da Dodge. Esperamos ampliar a oferta de produtos da marca a médio prazo.
Quanto à marca Jeep, esta sim passa por uma reinvenção. Se hoje ela atua nas camadas intermediárias e superiores no segmento de SUVs, num prazo de dois anos, estará em 100% das subsegmentações dessa categoria, que é a que mais cresce no mercado brasileiro. E sempre com a grife Jeep e tudo o que isso representa em termos de tradição sem igual no universo dos modelos off-road.

Jeep Renegade - foto Divulgação
Jeep Renegade, que será feito em Pernambuco

Quantas concessionárias as marcas têm e qual é a meta para os próximos anos?
Hoje são 43 concessionárias das quatro marcas do grupo: Chrysler, Jeep, Dodge e RAM. Não estamos falando ainda em números, mas a rede terá de crescer bastante.
Algumas das novas concessionárias venderão os carros das quatro marcas, outras venderão só a linha Jeep. Mas o importante é frisar que o Jeep Renegade só será vendido nas concessionárias da Jeep ou das multimarcas [Chrysler, Jeep, Dodge e RAM] do grupo. E que todas as novas concessionárias serão exclusivas em termos de identidade visual, estrutura e oficina.

Que lançamentos, de que se possa falar, é claro, estão previstos para os próximos anos?
Não podemos adiantar nada além do Jeep Renegade nacional, que será apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo em outubro, e lançado nacionalmente em abril. Antes disso, teremos algumas novidades no segundo semestre deste ano, como a nova geração do Jeep Cherokee e o facelift do Dodge Durango.

Fonte: Carpress

Vá com o Divino Pai Eterno e o Imaculado Coração de Maria!