sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Chery mostra o Celer nacional e o novo QQ

A Chery apresentou o Celer nacional e o novo QQ

Por: Rafael Poci DéaOut/2014
A Chery inaugurou a sua fábrica em Jacareí (SP) e o primeiro carro produzido por lá é o Celer. Ele chega ao mercado a partir do próximo ano nas versões sedã e hatch. Comparado ao modelo importado da China, o Celer nacional recebeu importantes mudanças no visual e no interior. O exterior do carro passa a exibir rodas de liga leve redesenhadas, novo para-choque e lanternas de LED. Por dentro, a cabine passa a trazer um novo quadro de instrumentos e um sistema de interatividade de última geração,  o Chery Media System –um sistema integrado ao som, com painel digital, rádio com CD, entrada USB e bluetooth. Sob o capô, o Celer brasileiro tem motor nacional Acteco Flex 1.5, de até 108 cv de potência.
Outro lançamento da Chery, mas ainda sem data certa de chegada é a nova geração do QQ. O modelo de entrada da Chery está completamente redesenhado. Por dentro, o destaque são as melhorias no acabamento. O Chery QQ usa motor tricilíndrico 1.0 com 69 cv de potência.
O sedã Arrizo 7 é comercializado na China desde o início do ano. Ele é equipado com motor 1.6 e opção de transmissão manual de cinco velocidades ou CVT (continuamente variável). O Arrizo é oferecido no mercado com faróis ajustáveis e anti-neblina, luzes traseira e de freio com LED, rodas de liga leve, computador de bordo, desembaçador de vidro, rádio com CD Player, entrada para USB e conexão por Bluetooth, airbag frontais, freio ABS e EBD, Start Stop, mais de 30 porta-objetos espalhados pelo carro.
Fonte: MotorShow
A missão principal da Igreja é evangelizar, levar a Boa Nova a todos. Papa Francisco
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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

918 Spyder brilha no estande da Porsche

Entre os oito modelos expostos pela marca no Salão do Automóvel, destaque é o superesportivo híbrido
José Antonio Leme
918 Spyder vai de 0 a 100 km/h em 2,6 segundos - Fotos: Marcio Fernandes/Estadão
Fotos: Marcio Fernandes/Estadão
918 Spyder vai de 0 a 100 km/h em 2,6 segundos
 O estande da Porsche tem um dos superesportivos mais rápidos do mundo. O híbrido 918 Spyder entrega cerca de 890 cv gerados por um motor 4.6 V8 a gasolina combinado com dois elétricos. Com tanta potência o alemão pode acelerar de 0 a 100 km/h em 2,6 segundos, conforme dados da fabricante.
Na área da marca há outros sete modelos expostos pela primeira vez no País. Entre eles está o 911 Targa 4S (abaixo), com teto removível, janela traseira fixa e motor 3.8 de 400 cv.
Ainda da linha 911, estreia no Brasil a versão Turbo S Cabrio. Outros esportivos que marcam presença são as versões GTS de Cayman e Boxster.
O Cayenne (abaixo) estreia com atualizações estéticas, mecânicas e tecnológicas. As vendas aqui começam em novembro, nas versões S (novo motor V6 biturbo de 420 cv) e Turbo (4.8 V8 turbo de 520 cv). 
Do Panamera, está exposta a versão E-Hybrid. Também híbrido é o protótipo 919 com o qual a Porsche disputa o Mundial de Endurance.
Fonte: Jornal do Carro
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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Renegade, primeiro Jeep brasileiro, é lançado no Salão do Automóvel

Principal notícia é a estreia nacional do pernambucano Renegade, mas o grupo americano guarda mais novidades

por JULIO CABRAL E MARCUS VINICIUS GASQUES
28/10/2014 16h18 - atualizado às 19h54 em 28/10/2014
Jeep Renegade no Salão do Automóvel 2014 (Foto: Fabio Aro/Autoesporte)
A grande estrela do grupo Fiat no Salão do Automóvel leva o nome da Jeep. Em sua estreia nacional, o Renegade ocupou a principal posição de destaque no estande da marca americana. O modelo que começa a ser produzido em Goiana (Pernambuco) deu finalmente as caras em versão final para o mercado brasileiro. Conforme antecipamos em primeira mão, serão duas opções de motorização: o conhecido 1.8 E.torQ flex com potência mais próxima dos 140 cv (gera 132 cv com etanol atualmente) e o 2.0 Multijet turbodiesel de 170 cv.
RENAGADE TERÁ TRÊS VERSÕES DE ACABAMENTO ( SPORT, LONGITUDE E TRAILHAWK), TRÊS TIPOS DE CÂMBIO (MANUAL DE CINCO MARCHAS E AUTOMÁTICO DE SEIS E NOVE, E DUAS OPÇÕES DE MOTOR (1.8 FLEX E 2.0 TURBODIESEL)"
É o tipo de motorização que combina com a tração 4X4 integral com reduzida, para não envergonhar o nome do fabricante que, até 1983, produziu seu clássico Jeep no Brasil sob a marca Willys-Overland (comprada no Brasil pelo grupo Ford). Os câmbios serão manual e automático de seis marchas para o modelo a gasolina, sendo que as versões diesel ainda tem a opção de uma caixa automática de nove marchas,  que pe inédita entre os nacionais. Contudo, ainda não foi revelado o preço final do jipinho que será lançado comercialmente até março no Brasil, mas a promessa é que os valores iniciais fiquem na casa dos R$ 70 mil.
Para peitar o Ford EcoSport, o Jeep virá em três versões de acabamento: Sport, Longitude e Trailhhawk, todas poderão ser equipadas com o motor a diesel. Da de entrada Sport até a topo fora de estrada Trailhawk, o modelo aposta na pluralidade para conquistar o nicho que, de longe, é o principal em termos de lançamentos no Salão.
Jeep Renegade no Salão do Automóvel 2014 (Foto: Fabio Aro/Autoesporte)
Além disso, o Renegade contará com um bom pacote tecnológico que inclui recursos ainda inéditos entre os carros nacionais, tais como o freio de estacionamento eletrônico e a oferta de sistema Park Assist, capaz de estacionar o carro sozinho. Entre os opcionais, chama atenção o teto solar duplo cujo vidro é removível para dar aquela interação com o meio ambiente que caracterizava o primeiro Jeep de 1941.
Brasileirinho
Mike Manley, presidente e CEO da marca Jeep, garante que a plataforma do Renegade não é Fiat, “é genuinamente Jeep”: “Ao longo de seus 77 anos, Jeep sempre foi puro. A plataforma foi trabalhada por engenheiros da Jeep para ser um autêntico Jeep”, assegura o executivo. Segundo ele, SUV compacto “é segmento que tem crescido muito, por isso tínhamos de ter um modelo de entrada”.
Uma certeza é que outros modelos serão feitos no Brasil. “É o quarto mercado do mundo”, lembra Manley. Vê diferença entre o consumidor da marca no Brasil e em outros mercados? “Nosso produto oferece experiência, o que vai além da demografia, Todo mundo tem o espírito Jeep internamente. Pensando na diversidade desse país, tem tudo a ver com a proposta da marca. É uma oportunidade para nós.”
Sérgio Ferreira, diretor geral do Grupo Chysler do Brasil e da marca Jeep na América Latina, diz que “40 revendas não serão suficientes para atender a demanda”. A previsão é de ter 200 concessionárias vendendo Renegade até o fim de 2015, “150 delas exclusivamente o modelo e importados da Jeep”, afirma o executivo.
Coadjuvantes de peso
A Chrysler trouxe novidades de outras marcas da linhagem americana. O sedã grande 300C ganha linha 2015 com algumas alterações de acabamentos e rodas. A picape RAM é outra que investiu na renovação simples de ano/modelo para mudar apenas um pouco: o modelo 2500 ganhou suspensão traseira independente. Da mesma forma, o Jeep Compass também ganhou nova linha.
O modelo mais vendido da Dodge também tem novidades. O Journey ganha versão Allroad com apelo off-road. Curiosamente, o R/T criado para o asfalto é o que tem tração 4X4 e promete dar uma apimentada nas vendas do crossover trazido do México.
Fonte: Auto Esporte
Ajudemos as pessoas a descobrirem a alegria da mensagem cristã: uma mensagem de amor e de misericórdia. Papa Francisco
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Troller deixa T4 ainda mais lameiro com versão Off-Road

Leonardo Felix
Colaboração para o UOL, em São Paulo (SP)
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  • Divulgação
    Modelo deve custar pelo menos R$ 10 mil mais que o T4 convencional
    Modelo deve custar pelo menos R$ 10 mil mais que o T4 convencional
Subsidiária da Ford desde 2007, a Troller será a única marca com raízes genuinamente brasileiras no Salão de São Paulo 2014. Como a participação no mercado nacional é tímida e a gama se restringe ao utilitário T4 -- nem teria como ser diferente, já que a fábrica de Horizonte (CE) tem capacidade para fazer, no máximo, 250 veículos/mês --, não há o que inventar: para não exibir em seu estande só o T4 convencional (versão XLT), a montadora preparou duas versões especiais do jipe para o evento.
A primeira, já de produção e mostrada a jornalistas nesta quarta-feira (22), é a série especial Off-Road, nome que mais parece um pleonasmo (é como chamar a versão de um superesportivo de "Sport"). Segundo executivos da Troller, a intenção é evidenciar ainda mais a alma lameira do T4. Por isso, a nova edição agrega à lista de série itens como: amortecedores de alto desempenho; parachoques reforçados com chapas de aço maiores; estribos laterais de metal; tubo de ar para refrigerar o motor mesmo sob água ou lama; guincho dianteiro; e pneus especiais para lama. 
Divulgação
Troller ainda não sabe se transformará T4 Off-Road em série especial ou versão definitiva
Além desses equipamentos, o T4 Off-Road recebe pintura exclusiva em marrom e castanho, tanto por fora quanto no acabamento interno, revestimento dos bancos em vinil e sistema multimídia com conexão Bluetooth, navegação GPS e comandos de voz em tela de 6,1 polegadas. Conjunto mecânico e demais equipamentos são os mesmos do T4 XLT: motor turbodiesel 5-cilindros de 3,2 litros (200 cavalos de potência e 48 kgfm de torque), transmissão manual de seis marchas, tração integral e direção hidráulica.

O grande ponto negativo segue sendo a ausência de airbags, não obrigatórios para veículos dessa natureza, que não devem estar presentes no T4 tão cedo. "Mesmo que existam dispositivos com opção de desligamento, sempre há o risco de acionamento involuntário durante uma manobra mais brusca, o que pode ser ainda pior para a segurança dos ocupantes", justificou a supervisora de marketing da marca, Carla Freire.

Embora a comercialização da série Off-Road esteja quase 100% certa, a fabricante diz ainda não ter definido o preço. A única certeza é de que a versão não custará menos de R$ 120 mil (o T4 XLT sai por R$ 110 mil). "Vamos analisar a resposta do público no Salão e definir se será uma edição limitada ou uma nova versão definitiva", ressaltou Carla. 
Divulgação
Interior do T4 Off-Road se diferencia pela predominância dos tons pastéis, revestimentos em vinil e sistema multimídia exclusivo, com tela de 6,1 polegadas, GPS e Bluetooth
CONCEITO DE RESGATE
Além do T4 Off-Road, a Troller também terá em São Paulo o conceito Rescue, equipado como unidade de resgate e voltado a instituições como Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros. Poucas informações sobre ele foram passadas: sabe-se apenas que é um carro preparado para chegar a locais de difícil acesso em casos de emergência, pintado em laranja e azul (para se destacar em regiões de matas) e equipado com novas lanternas, luzes de LED nas laterais, pneus especiais em rodas aro 17, prancha para transporte no teto e espaço para armazenar ferramentas.

Fonte: UOL Carros

A família é o lugar onde nos formamos como pessoas. Cada família é um tijolo que constrói a sociedade. Papa Francisco

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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Jeep Willys 1942 revive a Segunda Guerra

Empresário personalizou jipe para deixá-lo como os usados pelo exército norte-americano na época
Rodrigo Samy
Rubens Bayarri é fã de itens que remetem à Segunda Guerra e customizou seu jipe ao estilo da época - Felipe Rau/Estadão
Felipe Rau/Estadão
Rubens Bayarri é fã de itens que remetem à Segunda Guerra e customizou seu jipe ao estilo da época
O empresário Rubens Bayarri sempre gostou de objetos relacionados à Segunda Guerra Mundial. A paixão pelo assunto começou quando ele tinha sete anos e ganhou um Jeep de lata, a pedal, inspirado em modelos usados no conflito. Com o passar do tempo, os brinquedos cresceram e o gosto pelo assunto também. A prova está no Jeep Willys de 1942, todo equipado com itens de combate, que o leitor comprou em 2011. Para as fotos desta reportagem, ele vestiu uma jaqueta do exército americano de 1941.
O carro, que estava em Teresópolis (RJ), veio para São Paulo, onde imediatamente começou a ser restaurado por Bayarri, que o complementou com acessórios usados pela marca na década de 40. “Comprei coisa em leilão nos EUA, onde a oferta é maior porque existem mais apaixonados pelo assunto”, explica. Ele diz que gastou com acessórios o equivalente a quatro vezes o valor do carro.
Entre os itens estão capota de lona, pá, machado, galão para combustível, baioneta de exercícios e balde de lona. A pintura em tom “areia” é a mesma dos modelos que foram enviados à África do Norte para serem usados pelo exército americano.
Ao volante. O Jeep Willys tem motor de quatro cilindros e 2,2 litros, com 54 cv e 14,4 mkgf. A tração 4x4 traz reduzida. Os instrumentos funcionam perfeitamente, assim como a parte elétrica, que conta com luz de leitura para mapa e seletores de duplo estágio, afim de evitar o acionamento acidental dos faróis.
“Quando vou participar de encontros e eventos em locais distantes, acabo levando o carro sobre uma plataforma”, conta o leitor. Ele afirma que é convidado frequentemente pelo Exército para participar de exibições em datas cívicas. Nos eventos, Bayarri costuma estacionar seu Jeep e ambientar o local, com barraca, cama, banquinho, uniformes e objetos pessoais. 
Fonte: Jornal do Carro

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