sábado, 15 de fevereiro de 2014

Frequência da troca do óleo do motor

A Ford e a Volkswagen estipulam a troca do óleo do motor dos seus carros a cada 10 mil km ou a cada 6 meses, o que ocorrer primeiro. Já a Chevrolet determina a troca a cada 10 mil km ou a cada 5 mil km se o uso for severo, ou seja, se o percurso feito for menor do que 6 km, se utilizar o carro predominantemente no pára-anda dos centros urbanos ou se houver poeira. De um modo geral, as fábricas recomendam a troca a cada 10 mil km. Agora vejam o que diz a revista Quatro Rodas ao final do teste de 60 mil km feito com o JAC J3:

O plano de manutenção da JAC, com revisões a cada 10 000 km e uma troca de óleo entre elas, foi elogiado pelo consultor Fabio Fukuda, responsável pelos desmontes de QUATRO RODAS: “Muita gente deve se incomodar de parar o carro a cada 5 000 km, mas não tenho dúvida de que o ótimo estado do motor é mérito das visitas constantes”, disse.
As medições feitas antes do desmonte propriamente dito antecipavam a saúde do quatro-cilindros de 1 332 cm3 desenvolvido pela empresa austríaca AVL. As linhas de óleo e combustível estavam com a pressão dentro dos padrões de fábrica. Os valores de compressão dos cilindros estavam preservados, longe do mínimo tolerado, que é de 174,05 psi. Foram aferidas 246,56 psi nos cilindros 1 e 2 e 232,06 psi nos cilindros 3 e 4 – a JAC considera normal uma diferença de até 21,76 psi. Os números são mérito dos anéis dos pistões, todos com distância entre pontas dentro dos padrões estipulados pela fábrica. O virabrequim estava com todas as medidas (diâmetro de moentes e munhões e folga axial) em conformidade.

Não quer ter que retificar o motor do seu carro tão cedo? Troque o óleo do motor a cada 5.000 km ou a cada 6 meses, o que ocorrer primeiro. Faça o mesmo com o filtro do óleo: óleo novo requer filtro de óleo novo! Eu já faço desta forma desde o ano de 2011.

Vá com o Divino Pai Eterno e a Santíssima Virgem Maria!
 
"Rezemos pela paz na África, especialmente na República Centro-Africana e no Sudão do Sul". Papa Francisco
 
Por aqueles dias, como fosse novamente numerosa a multidão, e não tivessem o que comer, Jesus chamou os discípulos e lhes disse: "Estou com pena do povo. Há três dias já que estão comigo e não têm o que comer. Se os despedir em jejum, desfalecerão a caminho de casa; e alguns deles vieram de longe!" Os discípulos lhe responderam: "Como alguém poderá saciá-los com pão aqui no deserto?" Mas Jesus lhes perguntou: "Quantos pães tendes?" "Sete", responderam. Ordenou, então, que o povo se assentasse no chão. Tomando os sete pães, deu graças, partiu e entregou aos discípulos para os distribuírem. E eles os distribuíram ao povo. Tinham também alguns peixinhos. Ele os abençoou e mandou também distribuir. Comeram e ficaram fartos. E dos pedaços, que sobraram, recolheram sete cestos. E havia uns quatro mil. Em seguida Jesus os despediu. Subindo logo à barca com os discípulos, chegou à região de Dalmanuta. Mc 8, 1-10
 


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